"O pesquisador, historiador e escritor Francisco Rodrigues de Oliveira (1932-2021), tendo iniciado sua pesquisa exploratória sobre Flávio Farnese da Paixão Júnior, enviou-me 7 parágrafos, que, após consulta, constatei tratar-se de material extraído de 4 fontes acadêmicas diferentes, bem referenciadas após o texto. Embora não tenha dito claramente, parece que me fazia chegar às mãos esse curto material com a tácita sugestão de que eu, se quisesse, poderia concluir esta pesquisa iniciada, considerando-me mais afeito a estudos históricos, mas não mencionava a razão por que interrompera o seu labor tão cedo. Estaria pouco inspirado para desenvolver o tema? Teria se desinteressado do assunto? Teria descoberto outro tema que atraíra mais a sua atenção? Ou ainda, teria sentido que plantava em terreno fértil, certo de que eu poderia desenvolver a referida pesquisa de maneira bem sucedida após seu pontapé inicial? Ou, finalmente, quem sabe teria concluído por seu lado sua inacabada pesquisa, e tivesse a merecida pretensão de ser organizador de algum livro sobre o tema, recolhendo contribuições de outros estudiosos? Não atinei com a razão, nem questionei-o a respeito. Apenas guardei o material enviado por e-mail que cabia numa folha de papel A-4, apesar de vir seguida por outra folha em branco – algo incomum! –, aparentemente denotando que ele próprio aguardava uma oportunidade futura de retomar a pesquisa iniciada, expandindo-a dentro de padrões mais bem estruturados. Bem vê o leitor que estamos no terreno movediço das conjecturas. Mas, independente disso, aqui está a prova de que meu saudoso amigo era, de fato, um "homem de boa vontade", com os braços abertos para distribuir seus dons e talentos sem nada pedir em troca. Portanto, por sugestão dele, estou a tratar aqui de outra bela parceria na área jornalística: desta feita, entre Flávio Farnese e Bernardo Guimarães."
I. DADOS BIOBIBLIOGRÁFICOS DE FLÁVIO FARNESE
"Dr. Flávio Farnese da Paixão Júnior nasceu no Serro em data que ignoramos, mas, provavelmente, entre os anos de 1835-37, e faleceu no Rio de Janeiro a 6 de setembro de 1871. Formado em direito pela Faculdade de São Paulo, em 1856, antigo deputado geral pelo 4º distrito de Minas, na legislatura de 1867-68, e redator do famoso órgão liberal A Actualidade (de 1858-61), na antiga Côrte, ao lado de correligionários seus, como os Drs. Lafayette Rodrigues Pereira, Bernardo Guimarães e Pedro Luiz. Mudando de ideias, Flávio Farnese abraçou o ideal democrático e foi um dos intemeratos fundadores do jornal A República (1871) ¹, no Rio, ao lado de Quintino Bocaiuva, Aristides Lobo e outros. De 1862 a 63, Flávio foi um dos redatores do periódico de propaganda Le Brésil ², em francês, destinado à circulação na Europa, como meio de tornar melhor conhecido o nosso país, no estrangeiro. Poeta modesto, polemista de valor e escritor correto, eis Flávio Farnese, que, dotado de poderosas qualidades intelectuais, era todavia um organismo fisicamente condenado à breve existência, tão franzino, pálido e débil era o seu corpo."
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“A Gazeta! O Paidze! O Djornáli do Golmércio! O Prazile! A Tchidade de Rio! A Notizia da Tarde! A Tualidade!” Era essa mistura bem dosada de português e italiano que os transeuntes escutavam nas vias da capital. O ano era 1875. O centro político era a cidade de mil encantos do Rio de Janeiro, o Brasil ainda era Império, e quem lançava aos gritos as manchetes do dia eram os italianos – meninos.
Pobres, recém chegados ao novo canto, longe de seu povo e com necessidade de auxiliar as despesas domésticas, os pequeninos perambulavam pelas calçadas com pilhas de jornais nos ombros. Era preciso ter mais que boa voz e goela, lábia. Ganhavam trocados para o sustento, previamente combinado com algum sujeito importante da redação do jornal. Ou melhor, dos jornais. Com cada um deles, havia um acordo, uma cota por exemplar vendido.
Aliás, foi com o A Actualidade que essa moda da venda ambulante começou, 50 anos após a imprensa ter sido implantada por essas bandas. Um advogado, Flávio Farnese, um jornalista, Lafaiete Rodrigues Pereira, e – por que não? – um poeta, Bernardo Joaquim da Silva Guimarães, tiveram a lucrativa ideia: transformar o jornal “político, literário e noticioso”, num produto como qualquer outro a ser comercializado. Afinal, sua ideologia anti-monárquica deveria atingir o maior número possível de (e)leitores.
Até o dia 29 de janeiro de 1859, quando o A Actualidade marca sua presença nas ruas, quem quisesse se informar sobre o que acontecia nas terras brasileiras e estrangeiras deveria tornar-se assinante ou estabelecer contato direto com as redações solicitando os papéis cinzentos noticiosos. Manter-se atualizado tinha alto preço – que deveria ser pago adiantado.”
[GUIMARÃES, Armelim in Bernardo Guimarães, o romancista da Abolição], no capítulo No "Atualidades", do Rio, subtítulo "Marcou época", assim pontuou a presença do romancista Bernardo Guimarães, um entre outros bacharéis e mineiros célebres:
"O "Atualidade" marcou época no jornalismo brasileiro.
Segundo Coelho Neto, é daí por diante que a "feição do jornal foi perdendo a austeridade ferrenha, modelando-se pelos principais órgãos franceses, já na parte de informações, já nas seções doutrinárias e de literatura". "Depois do 'Atualidade' , jornal político, do programa adiantadamente liberal, redigido por Lafayette Rodrigues Pereira, Flávio Farnese, Pedro Luís Pereira de Sousa e Bernardo Guimarães, a imprensa, impulsionada pelas idéias, começou a progredir, não só na capital do Império como nas Províncias". ("Compêndio de Literatura Brasileira", 1992, pág. 169).
Informa José Luís de Almeida Nogueira nas suas clássicas "Tradições e Reminiscências — Estudantes, Estudantões, Estudantadas", no 7º volume, págs. 221 e 222: "Essa folha política e literária, na qual também colaborava Bernardo Guimarães, gozou durante certo tempo das auras da popularidade e deveu essa vantagem aos princípios de adiantado liberalismo que doutrinava, ao estilo colorido e empolgante em que era escrita e ao prestígio resultante de pureza da vida pública dos seus jovens e talentosos redatores."
Há equívoco em supor-se que ele (Bernardo) não passou, então, de simples redator-literário do 'Atualidade'. É certo que, com o seu nome, só apareceram ali produções suas em versos e, sem assinatura alguma, quatro longas críticas". (Basílio de Magalhães, "Bernardo Guimarães", pág. 38). Diz o mesmo autor, mais adiante, nas páginas 39 e 40: "Sei, entretanto, que muitos editoriais políticos do 'Atualidade', tidos como oriundos da pena de Flávio Farnese ou da de Lafayette Rodrigues Pereira, eram realmente da do autor dos "Cantos da Solidão" ³.
O insigne jurista e conspícuo estadista (Lafayette), que depois presidiu ao Gabinete de 24 de maio de 1883, confessou a amigos, em palestra, depois da morte do escritor ouro-pretano, que não hesitaria em recorrer, muitas vezes, a este, para a elaboração de artigos de grande responsabilidade partidária e que foram estampados nas colunas daquele órgão liberal. E, não obstante a frieza com que (Lafayette) costumava julgar os homens, não vacilava em proclamar, com desusado calor de expressão: — "Bernardo Guimarães foi um gênio! Se se entregasse ao estudo, ao trabalho e a uma vida regular, teria assinalado a época em que existiu, porque o seu prodigioso talento tudo supria!"
Conselheiro Lafayette, ex-Primeiro Ministro do Brasil
O mais notável de Bernardo, nessa intensa fase jornalística, foi o desejo de "meter a lenha com vontade" — a expressão é de Antônio de Alcântara Machado, em "O fabuloso Bernardo Guimarães".
II. DADOS BIOBIBLIOGRÁFICOS DE BERNARDO GUIMARÃES
"Bernardo Joaquim da Silva Guimarães nasceu em 1825 em Ouro Preto e, também nesta cidade, morreu em 1884. Bacharelou-se em Direito em São Paulo em 1852 quando publicou seu primeiro livro de poesias. Foi professor de Filologia e Língua Nacional em Ouro Preto de 1854 a 1858, foi jornalista na Corte de 1859 a 1860 no jornal A Actualidade, onde atuou como redator e crítico literário, foi juiz em Goiás de 1861 a 1863, e, a partir daí, professor de Retórica e Poética em Ouro Preto, Congonhas do Campo e Queluz. Nesta fase ele publicaria seus romances e só pararia em 1883, um ano antes de sua morte. O recorte temporal desta pesquisa, portanto, está diretamente ligado às fontes principais nas quais se baseara: vai de 1852 (primeiro livro publicado) a 1883 (último ano de suas publicações). Quanto ao recorte espacial, ele aqui é definido pela trajetória de vida do autor: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás.
Como já foi citado, além de juiz, professor e escritor, Bernardo Guimarães foi também jornalista no Rio de Janeiro de 1859 a 1860. Ele, Flávio Farnese e Lafayette Rodrigues, todos três mineiros, eram os redatores do jornal A Actualidade. Este impresso semanal se apresentava como de oposição, e discutia sobre política, decisões do Império, literatura e legislação. Além de veicular noticias da Corte, publicava também de outras províncias, e, na maioria das vezes, de Minas Gerais. Todos os seus números estão micro-filmados e disponíveis na Biblioteca Nacional, onde tive oportunidade de ler e transcrever vários artigos.
Sua produção literária (e por mim utilizada):
Maurício ou Os Paulistas em São João D’El Rey. (Primeira ed. 1877); Histórias e Tradições da província de Minas Geraes. (Primeira ed. 1872); Índio Affonso. (Primeira ed. 1873); O Ermitão de Muquém. (Primeira ed. 1869); O Seminarista. (Primeira ed. 1872); O Garimpeiro. (Primeira ed. 1872); A escrava Isaura. (Primeira ed. 1875); Lendas e romances. (Primeira ed. 1871); A ilha maldita. (Primeira ed. 1879); Rosaura, a enjeitada. (Primeira ed. 1883);
A Voz do Pagé. (peça teatral apresentada em 1860);
Poesias Completas (1852-1883). Rio de Janeiro: INL, 1959 (Org. Alphonsus de Guimarães Filho); Poesia erótica e satírica (1852-1853). Rio de Janeiro: Imago, 1992 (Org. Duda Machado)." ⁴
III. NOTAS EXPLICATIVAS
¹ Em 3 de dezembro de 1870, saiu o primeiro número do jornal "A República". Ocupando quase toda a primeira página, após uma breve apresentação de qual seria sua bandeira, o jornal, mostrando uma ousadia imensa, trazia, em destaque, um MANIFESTO dedicado AOS NOSSOS CONCIDADÃOS, numa tentativa de convencê-los da necessidade da implantação de um sistema republicano e democrático de governo. A redação do documento é atribuída a Quintino Bocaiúva e Salvador de Mendonça. O Manifesto trazia os nomes de 58 subscritores, entre os quais se destacavam os mineiros Cristiano Benedito Ottoni, Flávio Farnese da Paixão Júnior e Lafayette Rodrigues Pereira.
[MEDINA, 2018, 108-11], sobre o Manifesto de 1870 assim se expressou:
"é, em geral, tomado como marco do movimento republicano, no Brasil. Antes que esse documento fosse divulgado, no entanto, os ideais que ele expressaria já tinham seus arautos em Minas Gerais. Em 1860, Joaquim Felício dos Santos fundou, em Diamantina, um jornal de tendência republicana. Nos centros mais importantes do Estado, como Juiz de Fora, já se defendia o regime, em contraposição à monarquia, como uma aspiração democrática. O manifesto resultou da articulação dos partidários do novo regime em uma associação, criada no Rio de Janeiro – o Clube Republicano. Sua publicação verificou-se no primeiro número do jornal A República, lançado a 3 de dezembro de 1870.
A redação do documento é atribuída a Quintino Bocaiúva e Salvador de Mendonça. O manifesto trazia os nomes de 58 subscritores, entre os quais se destacavam os mineiros Cristiano Benedito Ottoni, Flávio Farnese Paixão Júnior e Lafayette Rodrigues Pereira.
Cristiano Ottoni, irmão de Teófilo Ottoni, como este natural da antiga vila do Príncipe (hoje, cidade do Serro), era um intelectual de grande valor. Engenheiro, especializado em transportes ferroviários, foi o primeiro presidente da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Estrada de Ferro Central do Brasil. Atuou na política, como deputado e senador e, apesar de suas ideias republicanas, gozava de especial apreço do imperador. Seu ilustre irmão, Teófilo Ottoni, falecera no ano anterior. Se vivo fosse, seria, certamente, um dos signatários do Manifesto.
Flávio Farnese, também nascido no Serro, era advogado e jornalista, muito ligado a Cristiano Ottoni e a Lafayette. Com este e com o romancista Bernardo Guimarães, fundou, em 1858, no Rio de Janeiro, o jornal A Actualidade, que circulou até 1860. Era um jovem de grande talento, que faleceu cedo, razão por que a posteridade não lhe fixou o nome, diferentemente do que sucedeu com os demais mineiros, subscritores do manifesto, que iriam desempenhar papéis de destaque na vida pública.
Lafayette era considerado por Rui Barbosa o maior jurisconsulto do seu tempo, já havendo publicado, à época, um dos livros que o consagrariam no meio jurídico, Direitos de Família (que é de 1869), a que se seguiria, em 1877, Direito das Coisas. Era natural da Vila Real de Queluz de Minas (hoje, Conselheiro Lafaiete), onde nascera, a 28 de março de 1834, na Fazenda dos Macacos.
Questiona-se quanto a saber se Lafayette assinou, efetivamente, o manifesto. Isso porque o grande jurista mineiro, oito anos depois, assumia o cargo de ministro da Justiça, no gabinete Sinimbu e, mais tarde, em 1883, chefiaria o governo, a convite do imperador dom Pedro II, de quem foi sempre amigo, mantendo-se, aliás, fiel a Sua Majestade, mesmo após a queda do Império. Houve quem dissesse, por isso, que Lafayette era o único caso de republicano que se convertera à monarquia... É certo, porém, que o eminente mineiro jamais negou sua concordância com o manifesto, ainda que isso houvesse representado, tão só, uma forma de protesto, na época, contra a destituição, dois anos antes, do gabinete liberal, presidido por Zacarias de Góis e Vasconcelos, sem obediência às praxes do parlamentarismo. (...)
Com relação ao Manifesto republicano, tudo indica que o próprio imperador não o levou muito a sério. Narra Joaquim Nabuco, na biografia de seu pai, o liberal José Thomaz Nabuco de Araújo, que o então Visconde de São Vicente – o insigne jurista José Antônio Pimenta Bueno, futuro Marquês de São Vicente –, sucessor de Itaboraí na presidência do Conselho de Ministros, quando da divulgação do manifesto, fez ver ao imperador que, havendo Sua Majestade jurado fidelidade à Constituição monárquica, não poderia prover nos cargos públicos quem tivesse ideias republicanas, sob pena de fortalecer os que se opunham à sua permanência na chefia do Estado, ao que dom Pedro II respondeu, rindo: “Ora, se os brasileiros não me quiserem para seu imperador, irei ser professor”.
Isso nos induz a crer que, para alguns, a aprovação do manifesto não teve o sentido de uma adesão plena ou definitiva à república. Terá sido, ao menos, o caso de Lafayette Rodrigues Pereira.
O certo, porém, é que Lafayette, juntamente com Farnese, foi um dos primeiros propagadores das ideias republicanas, por meio do jornal que ambos editavam no Rio de Janeiro, A Actualidade. Segundo Joaquim Nabuco, “A Actualidade fora talvez o primeiro jornal nosso de inspiração puramente republicana. A semente que germinou depois, em meu tempo, foi toda espalhada por ela”. E, à frente do referido periódico, estavam “Farnese, Lafayette e Pedro Luís (Pereira de Sousa), que eram, com Tavares Bastos, os diretores da mocidade liberal”.
8 comentários:
Tenho o prazer de trazer ao leitor do Blog do Braga meu ensaio sobre a PARCERIA JORNALÍSTICA ENTRE FLÁVIO FARNESE E BERNARDO GUIMARÃES em periódicos que fizeram expandir o talento de ambos através da sinergia de seus pontos fortes, de que resultaram uma participação intensa e crescente na vida política da Nação, por parte do primeiro, e o desenvolvimento de romances históricos e regionalistas, sempre com a preocupação de retratar os costumes e cenários mineiros e goianos, por parte do segundo.
https://bragamusician.blogspot.com/2022/01/parceria-jornalistica-entre-flavio.html
Cordial abraço,
Francisco Braga
Caro amigo Braga
Parabéns pelo seu Ensaio sobre a “PARCERIA JORNALÍSTICA ENTRE FLÁVIO FARNESE E BERNARDO GUIMARÃES” uma bela e memorialística pesquisa de uma época, no final do século XIX, quando muitas famílias italianas vieram para o Brasil, tal como minha Família “Cupello”, logo no início do século XX. Também meu pai, Antônio Cupello e meu tio Francisco Cupello, vindos da Italia ainda jovens, iniciaram suas vidas nesse tipo de “ofício”, não como jornaleiros, mas com uma agência de distribuição de jornais na cidade do Rio de Janeiro, e até no interior deste Estado, chegando até a cidade de Valença RJ.
Como você sabe, escrevi um livro sobre meu tio: “Francisco Cupello – A saga de um vencedor”, contando um pouco de sua trajetória de vida bem como a sua presença, também em Valença onde, a seguir, acabou sendo um grande empresário na área de cinematografia, construindo seu primeiro cinema em Valença em 1938 e, mais tarde, possuindo no Brasil uma importante Rede Cinematográfica que chegou a ter 40 cinemas funcionando em vários Estados de nosso País.
Aceite o meu agradecimento e felicitações.
Abraços meus e de Beth.
Mario P. Cupello
Muito bom!
Bravo!
Caro professor Braga
Importante análise e levantamento sobre esses personagens que nos remetem à história do Jornalismo brasileiro - num momento ainda "heróico" de sua trajetória, imediatamente anterior à sua consolidação como "indústria" - e às suas relações com a Literatura.
Grato. Saudações
Cupertino
Grato pelo envio. Saudações para o confrade e Rute.
Parabéns pela iniciativa.
Feliz ano novo
BB
Recebi o estudo do Braga sobre Farnese e quero cumprimentá-lo, através de você. Gostei muito. Gosto muito, aliás, do Farnese pela militância e pela amizade com Bernardo Guimarães, nos anos ruidosos da Actualidade. Comecei um estudo sobre Bernardo, e quero terminá-lo talvez ainda em 2022, sobre o romance que ele funda c/ O ermitão do Muquém. Por favor, mande um abraço ao Braga, com vontade de saber mais sobre o Farnese.
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