Por Francisco José dos Santos Braga
Vista aérea da entrada do Campus Dom Bosco - Crédito: UFSJ |
"Foi há 20 anos atrás, e precisamente em outubro de 1953, que foi criada a Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras e autorizado o seu funcionamento pelo Decreto nº 34.392 de 27/10/l953. O seu objetivo principal era a formação de professores de Grau Médio e a sua sede era o Instituto Salesiano de Filosofia e Pedagogia, anexo ao Colégio São João.
A Faculdade começou a funcionar regularmente em fevereiro de 1954, com os cursos de Filosofia, de Pedagogia e de Letras Neo-Latinas, Clássicas e Anglo-Germânicas, mas no primeiro ano seus alunos foram apenas os seminaristas salesianos internos. Em 1955 abriram-se as matrículas também para os alunos externos, funcionando as suas aulas por algum tempo em dependências cedidas pelo Instituto Nossa Senhora Auxiliadora.
Em 26/10/1957 foi assinado pelo Senhor Presidente da República o Decreto de seu reconhecimento sob o nº 42.518, diplomando-se a primeira turma em solenidade especial no dia 24 de fevereiro de 1958, tendo sido seu paraninfo o Exmo. Sr. Dom João de Resende Costa, arcebispo de Belo Horizonte.
Em 1961 criou-se o Curso de Orientação Educacional, tendo esta Faculdade sido a primeira em Minas Gerais a formar Orientadores Educacionais. Em 1962, os três cursos de Letras se fundiram num só em virtude da reforma do ensino determinada pelas Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Em 1964 foi criado o Curso de Ciências Sociais e, em 1967, o de Ciências. E, em virtude do parecer especial de setembro de 1972, foi autorizado o funcionamento do Curso de Psicologia e, na modalidade de licenciatura, o da formação do psicólogo clínico. Tendo deixado de funcionar o Curso de Ciências Sociais após ter formado a 1ª Turma, estão presentemente em funcionamento regular os seguintes cursos: Psicologia, Filosofia, Ciências, Pedagogia e Letras.
Graças à Faculdade Dom Bosco, o magistério de grau médio, em franca expansão, pode contar presentemente com professorado numeroso e tecnicamente bem preparado. Numerosos ex-alunos da Faculdade Dom Bosco exercem, inclusive, magistério em Universidades e outros estabelecimentos de Ensino Superior.
Nesse período de 20 anos de funcionamento, mais de dois mil estudantes de todas as partes do Brasil e mesmo do estrangeiro se matricularam na Faculdade Dom Bosco, tendo sido expedidos, até o presente, quase mil diplomas, além dos cursos regulares de graduação.A Faculdade ministra frequentes vezes cursos de aperfeiçoamento e de extensão universitária, como de Biblioteconomia, de Parapsicologia, de Teatro, de Psicologia e outros. Organizações especiais funcionam ou funcionaram dentro das estruturas da Faculdade, como o antigo Centro de Estudos Pedagógicos (CEP), o Teatro Universitário Sanjoanense (TUNIS), o Cine Club da Faculdade, o Instituto de Pedagogia e Psicologia (I.P.P.) ¹, a Escola de Excepcionais e outros, sem falar no Diretório Acadêmico São Tomás de Aquino (DASTA), que é o órgão representativo dos alunos. Pela seriedade do seu regime de estudos, pelo seu corpo de professores, pela sua Biblioteca, pelo seu laboratório de Psicologia, pela atuação de seus ex-alunos e não menos pela aplicação do Decreto-Lei 1051, de 21/10/1969, – que possibilita a revalidação dos Estudos Filosóficos de Seminário e a respectiva complementação –, a Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras é, sem dúvida, hoje a Escola Particular Isolada mais conhecida no Brasil, levando o nome de São João del-Rei a todos os recantos do País."
II. NOTA EXPLICATIVA
"(...) Para a realização da pesquisa, os autores adotam duas principais vertentes de investigação: (a) a revisão bibliográfica de estudos e de dados sobre a presença de salesianos na Itália e no Brasil, especialmente, em São João del-Rei e (b) pesquisa documental no Centro de Documentação e Pesquisa em História da Psicologia do Laboratório de Pesquisa e Intervenção Psicossocial, a fim de identificar as razões institucionais, políticas e acadêmicas que levaram à compra e instalação do laboratório. Nesta vertente, busca-se identificar os aparelhos que constituíam o Laboratório, suas origens, características e usos.
(...) Sobre a agilização da compra para a instituição são-joanense de um laboratório de Psicologia Experimental nos moldes europeus, a partir de 1953, iniciou-se a troca de cartas entre o padre Alcides Lanna, do Instituto Salesiano São Francisco do Rio de Janeiro, e professor Giacomo Lorenzini, do Pontifício Ateneu Salesiano de Turim. A compra desse laboratório representa, segundo documentos da época, a introdução de melhorias nos cursos de Filosofia e Pedagogia, com a renovação dos conteúdos programáticos das disciplinas oferecidas, como a Psicologia da Educação, e dos serviços prestados. A chegada e montagem dos equipamentos do laboratório aconteceram em 1955, sendo que a maior parte dos instrumentos foi feita, sob encomenda, pelos Laboratori Apparechi Scientifici Medici, em Turim, Instituto Conte Rebaudengo e oficinas do Laboratório de Psicologia da Universidade de Milão, na Itália. Em linhas gerais, os aparelhos permitiam a realização de medidas sensoriais, de aptidões, interesses e biométricas. A existência do laboratório levou à criação do Instituto de Pedagogia e Psicologia, em 1958, no qual se realizavam atividades nos setores de Psicologia Clínica, de Orientação (vital, educacional e profissional), no Centro de Estudos Pedagógicos, nos Círculos de Pais, nos setores de Psicologia do Trabalho e de Pesquisa e Estatística. Não obtivemos, ainda, bastante informação sobre o encerramento das atividades do Laboratório de Psicologia Experimental da Faculdade Dom Bosco e seu modo de utilização no curso de Psicologia da FDB, criado em 1972."
Muitos elementos sobre os primórdios do I.P.P. localizei na tese "Psicologia no Brasil: a presença dos Salesianos" (2006) de Iolanda Bezerra dos Santos Brandão, que traz importantes informações históricas sobre o IPP, já que se baseia em fontes primárias, especialmente textos produzidos por Pe. Geraldo Servo. A autora resume as ações empreendidas entre 1954 e 1958 no I.P.P. da Faculdade Dom Bosco de São João del-Rei, tendo sido agraciada com alguns documentos pertencentes ao acervo particular de Geraldo Servo provenientes do CSDP-Centro Salesiano de Documentação e Pesquisa de Barbacena-MG.
Transcrevo aqui pequeno trecho de sua tese, intitulado "Geraldo Servo e a consolidação da profissão da psicologia no Brasil" (subitem 3.4.6, 177-184). Em resumo, Geraldo Servo, natural de Morro do Ferro, aos 11 anos de idade, foi encaminhado pela família ao Seminário Dom Bosco de São João del-Rei, mas graduou-se em pedagogia pela Faculdade de Lorena-SP. Foi ordenado sacerdote em agosto de 1956 e de fevereiro de 1956 a fevereiro de 1958 cursou mestrado em Pedagogia no Ateneu Salesiano de Turim e, durante esse período, trabalhou nos laboratórios de física da Universidade Católica de Milão (Itália) e de Louvain (Bélgica). Durante sua permanência no curso de mestrado passa a estudar também com afinco psicologia. Depois da vasta bagagem de conhecimentos adquiridos na Itália,
"Pe. Geraldo Servo retorna ao Brasil em fevereiro de 1958 e se instala na Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras de São João del-Rei. Ocupa-se tanto de áreas ligadas à administração da Faculdade como também de docência, empenhando-se na criação de um Instituto onde possa por em prática todo o conhecimento trazido. Quando chega, já se encontra instalado o Laboratório de Psicologia, que funcionava desde 1955, tendo como coordenador o Pe. Ralfy Mendes de Oliveira, e onde vinham sendo desenvolvidos trabalhos através de um Serviço de Orientação Educacional e Profissional - o SOEP.
A partir de 1958, Geraldo Servo assume a direção do Laboratório, sendo o novo titular de Psicologia educacional.
Geraldo Servo, enquanto salesiano (mais tarde deixa o sacerdócio e continua se dedicando à psicologia) tem uma produção significativa de atuação prática junto à comunidade de São João del-Rei e em diversas cidades por ele visitadas com sua equipe de alunos, na realização de palestras, encontros, seminários e formação de profissionais na área de Orientação Vocacional. Assim, faz parte da história da psicologia brasileira, apesar de passar despercebido por muitos pesquisadores e historiadores em psicologia no Brasil.
Em 1º de março de 1958, abre o consultório de psicologia que funciona junto à Faculdade Dom Bosco, cuja finalidade era o atendimento ao público em geral.
Cria, em 14 de agosto de 1959, o Instituto de Psicologia e Pedagogia-IPP, através do qual vai realizar diversos trabalhos, como serviços de Orientação educacional e levando este projeto a várias partes do país, como Goiânia, Leopoldina, Ponte Nova, Juiz de Fora, Lorena.
Todo o trabalho realizado no IPP, de sua criação em 1959 até 1968, sempre esteve sob a liderança e empenho de Geraldo Servo que, trabalhando em conjunto com um grupo de auxiliares, por meio das "Missões Pedagógicas" realizou diversos cursos intensivos de Orientação educacional, ministrou palestras a professores e pais de alunos, não só na comunidade de São João del-Rei e em cidades vizinhas, mas também em outros Estados.
Conjuntamente a todo este trabalho, ajuda a criar a Sociedade Mineira de Psicologia; a Associação Brasileira de Psicologia Aplicada (cuja sede era em São Paulo); a Associação Interamericana de Psicologia Aplicada e da Associação Internacional de Psicologia Aplicada. Além de tudo, colaborou no desencadeamento de uma campanha em favor da legalização do exercício profissional do psicólogo, que se torna realidade através da Lei 4119 de 27 de agosto de 1962.
Valendo-se dos artigos 17 e 21 da Lei 4119, Geraldo Servo obteve o registro de psicólogo junto ao Ministério da Educação e Cultura, sendo seu registro o de número 35. Torna-se sócio da Associação Brasileira de Psicólogos, da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC.
Em novembro de 1968, muda-se para Brasília (local no qual já vinha desenvolvendo trabalhos junto à Nova Capital). Na capital do Brasil deixa o sacerdócio e exerce várias atividades sempre ligadas à área de psicologia (...)
Participa ativamente da criação e regulamentação dos Conselhos de Psicologia, quando de sua aprovação mediante Lei 5766 de 20.12.71, tendo, como delegado, participado da eleição do primeiro Conselho Federal de Psicologia. Atuou na sua primeira diretoria como secretário, trabalho desenvolvido de 1973 a 1976, representando o Sindicato dos Psicólogos do Distrito Federal – SPDF, no qual era presidente e sócio-fundador (BRANDÃO: Uma Contribuição à história da psicologia: o caso dos salesianos em São João del-Rei-MG – Dissertação de Mestrado – PUC/SP, 2001).
Com esta participação ativa e como forma de prestigiar todo o trabalho que vinha desenvolvendo em prol da psicologia, recebe do CRP 1ª Região a obtenção do Registro nº 01/0001.
Geraldo Servo faleceu em janeiro de 2001 em sua residência. (...)
Seus trabalhos no campo da psicologia foram reconhecidos pelo CRP-01, ano de 1997, quando é uma das figuras homenageadas do ano: “O nome de Geraldo Servo se confunde com a própria história da psicologia no Brasil, sendo um dos principais fundadores do Conselho Federal de Psicologia, depois de uma luta de vários anos”. (Revista da Psicologia/CRP01, 1ª edição–agosto de 1997). Autor de livros e artigos, respondeu também pela tradução do livro Psicanálise e Personalidade de Joseph Nuttin, publicado pela editora Agir 1964.(...)"
Além dos elementos históricos que constam da narrativa de Pe. Luiz Zver e da tese de Iolanda Brandão, também localizei no CSDP de Barbacena-MG, em papel timbrado da FDB, informações sobre o corpo técnico do IPP-Instituto de Pedagogia e Psicologia, que funcionava nas instalações da FDB no ano de 1969, com o título "Planejamento I.P.P. durante ano 1969" (identificado como Arquivo do Pe. Agenor), que abre com a seguinte equipe de trabalho e atribuições para cada elemento:
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BATISTA, Rodolfo L. B. & MACHADO, Marília N. M.: O Laboratório de Psicologia da Faculdade Dom Bosco de São João del-Rei: uma investigação documental em História da Psicologia, trabalho de pesquisa apresentado no XIX ENCONTRO REGIONAL DA ABRAPSO MINAS de Betim, evento realizado de 13 a 16 de novembro de 2014
BONFIM, E.M. & ALBERGARIA, M.T.A. Origem e relevância de um laboratório de psicologia no Brasil na década de 1950. Memorandum 7, 151-164
Link: https://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/artigos07/bomfalberg01.htm
BRANDÃO, I.B.S. Psicologia no Brasil: a presença dos Salesianos, tese apresentada à PUC-SP para a obtenção do título de Doutora em Psicologia Social, 2006
–––––––––––––––––––– Uma Contribuição à história da psicologia: o caso dos salesianos em São João del-Rei-MG – Dissertação de Mestrado – PUC/SP, 2001
Planejamento I.P.P. Ano 1969, disponível no Centro Salesiano de Documentação e Pesquisa, identificado como "Arquivo do Pe. Agenor".
ZVER, Pe. Luiz. FACULDADE DOM BOSCO DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS. (texto inédito de 1973, identificado como "Arquivo do Pe. Agenor")
20 comentários:
Prezad@,
Tive grande prazer de revisitar uma instituição de ensino que me transmitiu conhecimento e modificou minha visão de mundo através de uma formação humanística calcada na cultura greco-romana na década de 1960. Essa entidade era dirigida pela Congregação Salesiana em São João del-Rei e se chamava FDB-Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras.
O que me permitiu esse retorno no tempo foi o fato de ter localizado um documento no CSDP-Centro Salesiano de Documentação e Pesquisa de Barbacena-MG, há uns 12 anos atrás, e que mantive intocado até hoje, mas que agora decidi divulgá-lo para deleite do leitor.
O documento em questão é intitulado Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras e foi escrito por Pe. Luiz Zver em 1973, ou seja, 20 anos após a fundação da FDB. Trata-se de um texto memorial ou elogio literário à FDB, pertencente ao "arquivo de Pe. Agenor".
Através desse texto inédito, pude mapear relações com outros atores que colaboraram com Zver e que atuaram na mesma ocasião, visando ao engrandecimento da obra salesiana, tais como Padre Ralfy Mendes de Oliveira, Padre Geraldo Servo, Irmã Ana Eugênia Ferreira, Pe. Gregório, Pe. Carrara, Pe. Ilário, etc.
Espero com este post incentivar outros pesquisadores e historiadores a darem a conhecer a memorável história da magnífica Faculdade Dom Bosco.
Link: https://bragamusician.blogspot.com/2022/05/fdb-faculdade-dom-bosco-de-filosofia.html 👈
Cordial abraço,
Francisco Braga
Boa noite! Tive o imenso prazer de conhecer e trabalhar na APAE com Padre Luiz Zver. Padre Luiz será sempre lembrado por nós ,Apaeanos!
Amigo Braga, exulto em receber a sua mensagem. Salesiano, fui aluno da primeira escola de Dom Bosco no Brasil: o Colégio Salesiano Santa Rosa, de Niterói, RJ, por sete anos. Em 1965, no 1º ano Clássico, conheci São João Del-Rei, numa excursão a Minas, que incluiu Belo Horizonte, Cordisburgo e Juiz de Fora. Na terra de Otto Lara Resende e Francisco José dos Santos Braga, senti, numa manhã, cedo, próximo ao colégio salesiano, o mais agudo frio, em toda a minha vida. Nem num janeiro, na Alemanha, anos depois, onde fui trabalhar por um curto período, tanto frio me afligiu. Mas a cidade colonial exuberante, seu afetuoso povo, a hospitalidade mineira, o ambiente alegre e enriquecedor da escola salesiana, aqueceram o coração, os sentimentos. Lembro-me, ainda, de que o meu teste vocacional, que prestei um ano antes, foi aplicado pelo pessoal da Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras. Os salesianos são-joanenses marcaram a minha história. Abraço do Marcelo Câmara.
Tenho muitas saudades do Padre Luiz, aprendi muito com ele. Tive o prazer de conhecê-lo e trabalhar com ele na APAE por muitos anos. A APAE começou na Faculdade Dom Bosco com ele.
OBRIGADO ....PRECIOSO!!!
Espetacular. Instituição na qual construi minha vida acadêmica e sedimentei minha base humanista. Aplaudo de pé!
Estudei nesse colégio de 1957 a 1961. Era bem diferente.
Estive aí há 22 dias.
Fui rezar um pouco no Santuário de Dom Bosco. Não foi a primeira vez que fiz isso. Gosto de São João del-Rei.
Visitar o Santuário me revigora.
Estive com o padre Jairo, meu ex-colega de turma.
Estimado Francisco Braga,
Meus cumprimentos com a informação de que fui aluno do Colégio Dom Bosco, em Goiânia, onde iniciei meus estudos, em 1945.
Abraço cordial do Gilberto Mendonça Teles.
Olá, estimado amigo Francisco Braga.
Muito obrigado. Boa semana, na medida do exequível. Abraços.
Diamantino Bártolo
Espetacular! Instituição na qual construí minha vida acadêmica e sedimentei minha base humanista. Aplaudo de pé!
Fui aluno do Colégio São João.
Grande figura, Padre Luis Zver
Ah rapaz!
Você, de vez em quando, balança meu coração e torce minhas glândulas lacrimais fazendo com que escorram lágrimas acumuladas.
Feliz o período que vivi na FDB: Zver, Servo, Tiagão, Cimino, Rogério, Carrara, Duque ...
Forte abraço.
Com Dom Bosco sempre
Edu
Obrigado, Braga.
A FDB foi um marco na região que conheci ainda aluno no Colégio São João e que frequentei de 76 a 80. Abraços, Mauricio.
Boa noite caro Francisco. Foi importante ler a História da Faculdade Dom Bosco através de seu belo texto.
Um abraço
Caro amigo Braga
Agradeço pela gentileza do envio deste seu artigo, uma excelente pesquisa sobre a Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras, que em outubro próximo – ano 2022 – completará 69 anos de sua criação.
Feliz uma cidade, como São João del-Rei, que tem o privilégio de uma instituição de ensino superior tão importante como esta.
Receba o abraço saudoso e fraterno, meu e de Beth.
O amigo Mario.
gratidão pela remessa do link
Áureos tempos aqueles da Faculdade Dom Bosco. Gratidão pela formação recebida dos meus caros mestres e pelo clima jovial reinante naqueles espaços.
Maria Auxiliadora Muffato
Prezado Francisco,
Agradeço pelo documento a respeito da FDB, que li atentamente. Muito legal.
Meu caro e culto primo Francisco,
Tenho lido regularmente seus escritos , e de terceiros, no Blog do Braga, de São João del-Rei. Saliento, dentro do meu universo de maior familiaridade, o último, FDB, e, anteriormente, RECUPERE SEU LATIM (Stabat Mater), Maria Imaculada (prefaciei um livro dela). Parabéns! Abraços. Recomendações à esposa.
Parabéns pelo trabalho maravilhoso que fez.
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