Por Francisco José dos Santos Braga
Uma semana atrás fiz a tradução do texto abaixo, intitulado "Bem-vindos à Grécia islâmica!", por sugestão do Prof. Aléxandros Orfanídis, residente em Atenas, mas não o postei, enquanto aguardava um acontecimento que justificasse a sua publicação.
Não foi necessário esperar muitos dias, pois os meios de comunicação de todo o mundo noticiam os ataques sexuais em massa ocorridos em Colônia, Alemanha. O noticiário informa que a polícia alemã está à procura de 1.000 homens acusados de cometerem atos de roubo e de abuso sexual no Ano Novo de 2016 naquela cidade. Pelo menos 379 vítimas apresentaram queixa por roubo, ameaças e assédio sexual por parte dessa gangue. O chefe da polícia, Wolfgang Albers, comunicou que os ataques foram descritos pelas testemunhas como partindo de um grupo de 1.000 homens que pareciam "originar-se de países árabes ou do Norte da África."
A Chanceler Angela Merkel se disse "enojada", ao expressar a sua "fúria para com estes ataques e assédios nojentos".
Neste Dia de Reis Magos, Sra. Merkel disse ser necessário resolver o desafio que o grande fluxo de refugiados representa e manter a liberdade de circulação na Europa, que considera um dos pilares da integração europeia. Não veio o tão aguardado "Mea culpa!".
Em uma coletiva de imprensa sobre como reagir a eventuais agressões, Henriette Reker, a prefeita da cidade alemã de Colônia, cenário da onda de ataques sexuais na virada do Ano Novo, recomendou que as mulheres observassem a distância maior do que "o comprimento de um braço" em relação a desconhecidos. Seu conselho deslanchou uma avalanche de críticas e piadas no Twitter, com a hashtag "Armlaengeabstand", palavra que significa "distância com o comprimento de um braço".
Em uma coletiva de imprensa sobre como reagir a eventuais agressões, Henriette Reker, a prefeita da cidade alemã de Colônia, cenário da onda de ataques sexuais na virada do Ano Novo, recomendou que as mulheres observassem a distância maior do que "o comprimento de um braço" em relação a desconhecidos. Seu conselho deslanchou uma avalanche de críticas e piadas no Twitter, com a hashtag "Armlaengeabstand", palavra que significa "distância com o comprimento de um braço".
De acordo com os números oficiais mais recentes, no ano passado entraram na Alemanha 1.100.000 refugiados.
BEM-VINDOS À GRÉCIA ISLÂMICA!
Por Strouthokamilos
Imigrantes |
Enquanto todos se ocupam do pacto de convivência dos homossexuais (como se isso fosse o maior problema da Grécia), a islamização da Grécia continua.
Os números são terríveis
Infelizmente, com o governo de esquerda, que faz referendos para zombar da gente, a Grécia em breve viverá cenas da França e da Suécia.
(Na verdade, por que Tsipras não faz referendos sobre a imigração clandestina? Vejamos: os Gregos os querem? Ou preferem fecharmos as fronteiras? Porém, conforme dissemos, os governos democráticos fazem plebiscitos apenas quando sabem que dará o resultado que querem. Como fez acerca do memorando (de acordo da dívida grega), independente se o resultado não era o que era esperado).
Neste momento a Suécia é tida como a Capital dos Estupros do Ocidente! Também a França, como vocês sabem, é o centro dos islamitas na Europa. As cidades francesas, como Marselha, têm acima de 35% da população como muçulmanos, e são regiões proibitivas para a polícia, porque predomina a sharia.
Vocês não acreditam? Acessem o Google e façam uma busca para verem o que se passa.
Nesses países, há cerca de 20 anos atrás, alguns "progressistas" aprovavam leis em defesa dos infelizes imigrantes clandestinos. Os que discordavam então eram chamados de fascistas ou neo-nazistas.
Isso lhes lembra algo? Sim: o que acontece hoje na Grécia!
Já dissemos, nesses assuntos, a Grécia é a Suécia, só que 20 anos atrás.
Também porque, na Grécia, os de esquerda têm força, já
que os apóiam os meios de comunicação e quem quer que discorde é chamado de fascista; em
breve Atenas se tornará a capital dos abusos sexuais. Esperem para ver!
Não é possível acontecer a mesma coisa em TODOS os países aonde foram os muçulmanos e a Grécia ficar de fora. Em toda a parte, em qualquer país aonde tenham ido acontece exatamente a mesma coisa! Aonde vão, trazem consigo a Idade Média! E como estão perto da maioria, aplicam a sharia e a guetização.
Façam uma busca. A Internet é livre. Façam uma pesquisa e vejam o que acontece na Europa. Abram o Google e digitem "Islam na Europa", "Islam na Suécia", "Rape in Sweden" (Estupro na Suécia).
Encerrando, quero dizer: Para continuar a existir uma nação, é preciso nascerem 2,1 crianças por família. Na Grécia, de Gregos, nascem 1,3 crianças. Por conseguinte, com simples matemática... em alguns anos a partir de agora, a nação grega cessará de existir!
Obrigado aos esquerdistas e a seus amigos clandestinos... ou antes aos neo-Gregos!
Vejam os dados para a imigração clandestina desde 2006 até 2015:
Imigrantes clandestinos presos Fonte: https://strouthokamilos.wordpress.com/2015/12/22/καλως-ήρθατε-στην-ισλαμική-ελλάδα/ |
11 comentários:
Neste Dia de Reis de 2016, tenho o prazer de enviar-lhe um texto polêmico traduzido do grego por mim - como não podia deixar de ser em assunto tão controverso - mostrando como a cada dia a Europa se arrisca num "crescendo" vertiginoso. A polêmica aqui tratada é sobre abusos sexuais sendo cometidos numa dimensão nunca antes vista, em países e cidades antes pacatos, o que naturalmente nos leva a fazer algumas reflexões. O autor do texto alerta para o fato de Atenas poder vir a ser o próximo fulcro desse espetáculo macabro.
Cordial abraço,
Francisco Braga
É isso mesmo, Braga. Infelizmente (e desgraçadamente), a apoteose do politicamente correto está corroendo os valores ocidentais e fazendo tábua rasa das conquistas obtidas com sangue, suor e lágrimas ao longo dos dois últimos séculos. Para que fizemos a Democracia? Para que deixemos que o fundamentalismo e fanatismo acabem com ela? Em algumas escolas na Espanha, onde as prefeituras foram tomadas pelo Podemos, já não há, na merenda escolar, carne de porco. Dizem que é para não ofender os alunos islâmicos. E onde fica a vontade da maioria? Temos que abdicar de nossos próprios valores, para "não ofender" os que vêm de fora? Teremos que nos tornar muçulmanos à força em nossa própria terra? É o que acontecerá se continuarmos nessa onda do politicamente correto. Abraço e obrigado pelo artigo.
O artigo grego espanta. Caminhamos para o abismo...Dangelo
Li com atenção o texto. Que absurdo!
Prezado amigo Braga, fico, às vezes, pensando sobre o que vem acontecendo com a criatura humana. Será uma volta às cavernas em razão da perda de valores conquistados ao longo dos séculos? Ou porque a liberdade ajudou a despertar o selvagem que existe em cada ser humano? Há um sexualismo sem freios manifestando-se em todos os recantos. Será que o extremismo radical islâmico é causa de tudo isto? Ou apenas expressão de uma perda de limites da sociedade moderna? O texto, que você traduziu, não apenas assusta, mas preocupa. Que Deus tenha misericórdia de nós. Muita paz e todo bem para você e Rute. Fernando Teixeira
Meu prezado amigo FJSBraga,
meus parabéns pela tradução e pelo atualissimo artigo sobre migrantes, todos os migrantes, sejam sírios, palestinos, sudaneses, afegãos, iraquianos, líbios, etc
Faço só uma pergunta:- o que eh mais inteligente ? Acabar com os problemas que causam as migrações ou acolher os imigrantes?
Como viverá um líbio na Suécia, um sírio na Alemanha, um sudanês na França, um afegão na Dinamarca, um palestino nos USA? Como viver em sociedades tão diversas, com costumes e níveis culturais e religiosos tão antagônicos? Como?
Abs do Lucio Flávio
Prezado amigo Braga
Do texto de sua tradução do grego, compiei o trecho do ‘encerrando’:
"Encerrando, quero dizer: Para continuar a existir uma nação, é preciso nascerem 2,1 crianças por família. Na Grécia, de Gregos, nascem 1,3 crianças. Por conseguinte, com simples matemática... em alguns anos a partir de agora, a nação grega cessará de existir!"
Para lembrar que, há um ou dois anos, li uma pesquisa do pastor de uma Igreja Batista, de Nova Iorque sobre o assunto, mostrando a baixa taxa de nascimentos por casal, especificamente, nas comunidades cristãs. Apesar disso, a população dos mesmos países (EE.UU. é o exemplo) continua crescendo. Na mesma ocasião certo líder muçulmano, cujo nome, embora conhecido no mundo todo, não me vem à cabeça, disse, mais ou menos o seguinte: “Alá é grande. Vamos vencer os infiéis, sem guerras e sem atos terroristas! Vencemos por obra de Alá!”
Abc. Mercemiro
Caro confrade, Braga,
Texto perfeito. Situação ultrapassou o limite de preocupante e atingiu a luz vermelha.
Caro confrade, Braga,
Texto perfeito. Situação ultrapassou o limite de preocupante e atingiu a luz vermelha.
Francisco,
precioso texto. Polêmico, sim... potencializa inúmeras reflexões...
Atenciosamente,
Regina Beatriz
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