Por Francisco José dos Santos Braga
Há um ano atrás, mais exatamente em 14 de dezembro de 2016, tive a honra de ser admitido como sócio efetivo da Academia Divinopolitana de Letras, com a presença massiva de Acadêmicos, convidados e familiares que me prestigiaram com sua participação amiga, além de toda a cerimônia de posse ser televisionada pela TV Candidés, à qual rendo minhas homenagens. Minha posse se deu no salão nobre da Câmara Municipal de Divinópolis. A meu convite, ficaram de organizar o evento os
Acadêmicos Fernando de Oliveira Teixeira, então Secretário Geral da
Academia, e Augusto Ambrósio Fidelis, idealizador de grandes projetos
para o Município de Divinópolis, que se encarregaram de convidar o Mestre de Cerimônias Flaviano Cunha, um conjunto musical (Trio Minueto) que se apresentou antes do evento e um trio de trompetes (liderado pela Profª Madelon de Lelis Silva) que anunciou a minha entrada solene. Naquele momento, ao som de trompetes, fui introduzido na egrégia Academia pelo Dr. Paulo Milagres e pela Acadêmica Marlene Gandra que me cortejaram até meu assento próximo à Mesa, reservado ao neoacadêmico.
Em seguida, o Mestre de Cerimônias Flaviano Cunha, diretor de jornalismo da TV Candidés, anunciou a composição da Mesa, convidando o presidente da Academia, João Carlos Ramos; o secretário geral da ADL, Dr. Fernando de Oliveira Teixeira; o secretário da ADL, Joaquim Medeiros de Oliveira; o representante da família do saudoso Acadêmico Guilherme Sanches, que me precedeu na Cadeira nº 11, patroneada por Pe. António Vieira; o frei Joel Postma o.f.m., grande incentivador do canto coral e promotor da liturgia católica em Divinópolis; o frei Irwin Couto Silva o.f.m., este representando frei Laércio, diretor do Centro Franciscano de Formação e Cultura, de Divinópolis; e o tenente Borges, representando tanto o Ten Cel Marcelo Carlos da Silva, comandante do 23º Batalhão da PM, quanto o Cel Jesus Milagres, comandante da 13ª Região da PM.
A seguir, o Mestre de Cerimônias passou a palavra ao presidente João Carlos Ramos que deu início à sessão solene de admissão do neoacadêmico na Cadeira nº 11, anteriormente ocupada por Guilherme Sanches, e que se encontrava vaga desde o seu falecimento. Inicialmente, deu boas vindas a Acadêmicos, convidados e familiares do neoacadêmico, e explicou as razões por que nos encontrávamos ali reunidos naquela noite de gala. Em seguida, convidou para saudar o neoacadêmico o Acadêmico Ruy Franca.
Em peça oratória lapidar, Ruy Franca fez referência elogiosa ao neoacadêmico bem como à sua terra natal, São João del-Rei, manifestando seu respeito e admiração, ao mesmo tempo que citava versos constantes de livros do poeta e violinista são-joanense Jorge C. Sade, intitulados Ecos na Eternidade e Imagens e Reflexos. Para encerrar, citou ainda dois trechos do livro O Homem Medíocre, do autor argentino José Ingenieros.
Em seguida, fui convidado a fazer apologia de Pe. António Vieira, patrono da Cadeira nº 11 que passaria a ocupar a partir daquela data. Antes de abordar a vida e obra do meu patrono, fiz agradecimentos por todo o apoio recebido da parte da Diretoria da Academia, especialmente do presidente poeta João Carlos Ramos que se empenhou pessoalmente em referendar o meu nome para ocupar uma das Cadeiras daquela egrégia Casa de Cultura, e reverenciei a memória do ocupante da Cadeira nº 11 que me precedeu. Outras pessoas às quais agradeci foram: Ruy Franca pelas palavras gentis de sua saudação; Dr. Eugênio Ferraz pela cessão de 25 quadros do Instituto Camões ali expostos; Dr. Flávio Ramos, Secretário Geral da Câmara Municipal, por ter colocado a estrutura da Casa do Povo a meu serviço e os recursos de sonoplastia à minha disposição; minha esposa Rute Pardini por sua dedicação integral àquela solenidade; os Acadêmicos Prof. Fernando de Oliveira Teixeira e Augusto Fidelis por terem colaborado para a realização do evento, principalmente conseguindo a reserva do salão nobre da Câmara Municipal, entre outras providências; e todas as pessoas amigas que se deslocaram de outras cidades para estarem presentes àquela cerimônia de minha posse na Academia, notadamente Dr. Roque Camêllo, presidente da Academia Marianense de Letras e autor do livro "Mariana: Assim nasceram as Minas Gerais: uma visão panorâmica da História", e Dr. Lúcio Flávio Baioneta, autor do livro "De banqueiro a carvoeiro" e empresário, e respectivas esposas Merania e Vilma (de Belo Horizonte), meu irmão Carlos Fernando dos Santos Braga e esposa Maria do Carmo (de São João del-Rei) e freis Joel Postma e Irwin (de Santos Dumont).
Após a minha fala, minha esposa, a cantora Rute Pardini, foi convidada para entregar-me o fardão da Academia e o diploma de membro efetivo da ADL. Para colocar o bóton da Academia, foi convidado meu irmão Carlos Fernando dos Santos Braga.
Em seguida, assinei atestando meu pleno conhecimento do Estatuto e do Regimento Interno da Academia.
Cortejo de entrada |
Acadêmico Augusto Fidelis |
Os Acadêmicos retornando a seus assentos. Ao fundo, o cerimonialista Flaviano Cunha e o presidente João Carlos Ramos. |
A seguir, o Mestre de Cerimônias passou a palavra ao presidente João Carlos Ramos que deu início à sessão solene de admissão do neoacadêmico na Cadeira nº 11, anteriormente ocupada por Guilherme Sanches, e que se encontrava vaga desde o seu falecimento. Inicialmente, deu boas vindas a Acadêmicos, convidados e familiares do neoacadêmico, e explicou as razões por que nos encontrávamos ali reunidos naquela noite de gala. Em seguida, convidou para saudar o neoacadêmico o Acadêmico Ruy Franca.
Em peça oratória lapidar, Ruy Franca fez referência elogiosa ao neoacadêmico bem como à sua terra natal, São João del-Rei, manifestando seu respeito e admiração, ao mesmo tempo que citava versos constantes de livros do poeta e violinista são-joanense Jorge C. Sade, intitulados Ecos na Eternidade e Imagens e Reflexos. Para encerrar, citou ainda dois trechos do livro O Homem Medíocre, do autor argentino José Ingenieros.
Em seguida, fui convidado a fazer apologia de Pe. António Vieira, patrono da Cadeira nº 11 que passaria a ocupar a partir daquela data. Antes de abordar a vida e obra do meu patrono, fiz agradecimentos por todo o apoio recebido da parte da Diretoria da Academia, especialmente do presidente poeta João Carlos Ramos que se empenhou pessoalmente em referendar o meu nome para ocupar uma das Cadeiras daquela egrégia Casa de Cultura, e reverenciei a memória do ocupante da Cadeira nº 11 que me precedeu. Outras pessoas às quais agradeci foram: Ruy Franca pelas palavras gentis de sua saudação; Dr. Eugênio Ferraz pela cessão de 25 quadros do Instituto Camões ali expostos; Dr. Flávio Ramos, Secretário Geral da Câmara Municipal, por ter colocado a estrutura da Casa do Povo a meu serviço e os recursos de sonoplastia à minha disposição; minha esposa Rute Pardini por sua dedicação integral àquela solenidade; os Acadêmicos Prof. Fernando de Oliveira Teixeira e Augusto Fidelis por terem colaborado para a realização do evento, principalmente conseguindo a reserva do salão nobre da Câmara Municipal, entre outras providências; e todas as pessoas amigas que se deslocaram de outras cidades para estarem presentes àquela cerimônia de minha posse na Academia, notadamente Dr. Roque Camêllo, presidente da Academia Marianense de Letras e autor do livro "Mariana: Assim nasceram as Minas Gerais: uma visão panorâmica da História", e Dr. Lúcio Flávio Baioneta, autor do livro "De banqueiro a carvoeiro" e empresário, e respectivas esposas Merania e Vilma (de Belo Horizonte), meu irmão Carlos Fernando dos Santos Braga e esposa Maria do Carmo (de São João del-Rei) e freis Joel Postma e Irwin (de Santos Dumont).
Após a minha fala, minha esposa, a cantora Rute Pardini, foi convidada para entregar-me o fardão da Academia e o diploma de membro efetivo da ADL. Para colocar o bóton da Academia, foi convidado meu irmão Carlos Fernando dos Santos Braga.
Em seguida, assinei atestando meu pleno conhecimento do Estatuto e do Regimento Interno da Academia.
Assino sob o olhar atento do secretário Joaquim Medeiros de Oliveira e de frei Irwin |
Após o que, fui diplomado com pompa e circunstância.
Os organizadores do evento encarregaram o Mestre de Cerimônias de anunciar um intervalo musical, convidando o duo formado pela cantora divinopolitana Rute Pardini e por mim, pianista, para que fizéssemos uma apresentação musical, ocasião em que tivemos a oportunidade de interpretar um repertório preparado ad hoc, composto de uma canzonetta veneziana, uma ária de ópera, um Lied e um sucesso de um musical da Broadway, conforme abaixo descrito:
Os organizadores do evento encarregaram o Mestre de Cerimônias de anunciar um intervalo musical, convidando o duo formado pela cantora divinopolitana Rute Pardini e por mim, pianista, para que fizéssemos uma apresentação musical, ocasião em que tivemos a oportunidade de interpretar um repertório preparado ad hoc, composto de uma canzonetta veneziana, uma ária de ópera, um Lied e um sucesso de um musical da Broadway, conforme abaixo descrito:
1) Lisa, me vos tu ben?, de Carlos Gomes
Gênero: Canzonetta veneziana
Tema: Sempre que Pedro pergunta se Lisa o quer bem, ela responde que sim. Mas é um "sim" que deixa dúvida, que também parece "não", e é assim só para ouvi-lo perguntar outra vez: Lisa, você me quer bem?
Classificação: satírica
Peça avulsa
Registro: Soprano
Data: 12 de junho de 1869
Dedicatória: Antonio Pavan
Texto: autor desconhecido (Seria Carlos Gomes o autor da letra?)
Deve-se acrescentar que nesta peça de Carlos Gomes há enorme afinidade entre a linha melódica e o sentido literário, sendo o segundo o que comanda a primeira. A partitura expõe uma face irreverente, colorida por alegres tons luminosos, numa música leve e ligeira, servindo-se do referido tema satírico. Cabe à interpretação do duo captar essas nuances presentes na partitura do "maior operista das Américas".
Gênero: Canzonetta veneziana
Tema: Sempre que Pedro pergunta se Lisa o quer bem, ela responde que sim. Mas é um "sim" que deixa dúvida, que também parece "não", e é assim só para ouvi-lo perguntar outra vez: Lisa, você me quer bem?
Classificação: satírica
Peça avulsa
Registro: Soprano
Data: 12 de junho de 1869
Dedicatória: Antonio Pavan
Texto: autor desconhecido (Seria Carlos Gomes o autor da letra?)
Deve-se acrescentar que nesta peça de Carlos Gomes há enorme afinidade entre a linha melódica e o sentido literário, sendo o segundo o que comanda a primeira. A partitura expõe uma face irreverente, colorida por alegres tons luminosos, numa música leve e ligeira, servindo-se do referido tema satírico. Cabe à interpretação do duo captar essas nuances presentes na partitura do "maior operista das Américas".
Lisa, me vos tu ben?
Sempre me dise Piero:
-"Lisa, me vos tu ben?"
e mi per dir el vero,
de "si" che digo in pien.
Ma un "si" che in certo modo
non par fio de l'Amor
un "si" che lassa un vodo
da far tremar el cuor.
Un si che no xe si,
e no xe neanca "no";
un si che so dir mi,
per la rason che gò.
Esta rason xe ora,
e dirvela convien,
pe far ch' el diga ancora:
"Lisa, me vostu ben".
2) Porgi, amor, qualche ristoro, de Mozart (ária da Condessa na ópera As Bodas de Fígaro)
"Conceda, Amor, algum remédio ao meu pesar, ao meu suspiro.
Ou devolva-me meu tesouro, ou simplesmente me deixe morrer!"
Comentários:
"Porgi, Amor" é uma cavatina, o que significa canção curta ou simples. As frases são repetidas para efeito emocional e a melodia é lenta, simples, repetitiva e permanente com poucas decorações. Cantada pela soprano Condessa Almaviva, que faz sua primeira aparição no palco, dando início à primeira cena do 2º Ato e está completamente só, interpretando uma ária d' afetto, uma ária do tipo confissão privada, muito comum ao gênero. Ela lamenta a perda do amor de seu marido por ela.
Lorenzo da Ponte é o libretista de As Bodas de Fígaro.
3) Zueignung, de Richard Strauss
Porgi, amor
Porgi, amor,
qualche ristoro
al mio duolo
a'miei sospir!
O mi rendi
il mio tesoro,
o mi lascia almen morir!
Minha tradução para "Porgi, Amor": qualche ristoro
al mio duolo
a'miei sospir!
O mi rendi
il mio tesoro,
o mi lascia almen morir!
"Conceda, Amor, algum remédio ao meu pesar, ao meu suspiro.
Ou devolva-me meu tesouro, ou simplesmente me deixe morrer!"
Comentários:
"Porgi, Amor" é uma cavatina, o que significa canção curta ou simples. As frases são repetidas para efeito emocional e a melodia é lenta, simples, repetitiva e permanente com poucas decorações. Cantada pela soprano Condessa Almaviva, que faz sua primeira aparição no palco, dando início à primeira cena do 2º Ato e está completamente só, interpretando uma ária d' afetto, uma ária do tipo confissão privada, muito comum ao gênero. Ela lamenta a perda do amor de seu marido por ela.
Lorenzo da Ponte é o libretista de As Bodas de Fígaro.
3) Zueignung, de Richard Strauss
É
um Lied composto para um poema do austríaco Hermann von Gilm e consta
que Strauss tinha 18 anos quando o compôs. Esse Lied abriu a primeira
coleção de Lieder publicada por Strauss em 1885. Os Lieder do Op. 10
foram escritos para tenor com acompanhamento de piano. A dedicatória foi
para Heinrich Vogl, principal tenor da Ópera da Corte de Munique. O
Lied foi orquestrado em 1932 pelo regente alemão Robert Heger e em 1940
pelo próprio compositor. Desde então, tem sido um dos Lieder mais
conhecidos do compositor.
Eis minha tradução para o texto:
Dedicação
Sim, bem o sabes, alma querida,
quando eu, longe de ti, me aflijo.
O amor abre os corações à dor.
Obrigado!
Uma vez, ébrio de liberdade,
ergui o cálice de ametista,
e tu abençoaste o brinde.
Obrigado!
E nisto exorcizaste os demônios
até que eu, como nunca o havia sido,
feliz, feliz, em teu coração me fundi.
Obrigado!
Zueignung
Ja, du weißt es, teure Seele,
Daß ich fern von dir mich quäle,
Liebe macht die Herzen krank,
Habe Dank.
Einst hielt' ich, der Freiheit Zecher,
Hoch den Amethysten-Becher,
Und du segnetest den Trank,
Habe Dank.
Und beschworst darin die Bösen,
Bis ich, was ich nie gewesen,
Heilig, heilig an's Herz dir sank,
Habe Dank.
Eis minha tradução para o texto:
Dedicação
Sim, bem o sabes, alma querida,
quando eu, longe de ti, me aflijo.
O amor abre os corações à dor.
Obrigado!
Uma vez, ébrio de liberdade,
ergui o cálice de ametista,
e tu abençoaste o brinde.
Obrigado!
E nisto exorcizaste os demônios
até que eu, como nunca o havia sido,
feliz, feliz, em teu coração me fundi.
Obrigado!
4) Edelweiss, de Richard Rodgers (música)
Peça
constante do musical "O Som da Música", lançado em novembro de 1959 na
Broadway, tendo em 1965 chegado ao Brasil, como filme musical, com o
nome de "A Noviça Rebelde". O autor da letra, Oscar Hammerstein II,
morreu de câncer nove meses após a estreia do musical na Broadway.
"Edelweiss" é o nome de uma flor encontrada no alto dos Alpes da Suíça, França, Alemanha, Áustria, Iugoslávia e Itália. O nome dado à flor significa "branco precioso". Ela tem o formato de uma estrela de seis pontas. Se alguém representa um amor eterno ou uma amizade eterna para a gente, é comum presentar essa pessoa com essa flor. Consta que, depois de desidratada, ela dura mais de 100 anos.
Eis minha tradução para a letra de Edelweiss:
Edelweiss
Letra de Oscar Hammerstein II
Edelweiss, Edelweiss
Toda manhã você me saúda,
Pequena e branca, pura e brilhante,
Você parece feliz de me encontrar.
Flor de neve, possa você desabrochar e crescer,
Desabrochar e crescer para sempre,
Edelweiss, Edelweiss
Abençoe minha pátria para sempre.
A cantora Rute Pardini foi repetidamente ovacionada, emocionando todos os espectadores com sua apresentação.
Após o encerramento da sessão solene, minha esposa Rute Pardini ofereceu carinhosamente um coquetel a todos os presentes.
Por último, mas não menos importante, quero registrar que, na mesma semana de minha posse, dirigi uma correspondência ao Sr. Mayrink Pinto de Aguiar Júnior, Diretor da TV Candidés, para expressar minha gratidão pelo espaço cedido na programação de sua emissora a fim de transmitir ao vivo minha cerimônia de posse na ADL, algo inédito até então de meu conhecimento, e, igualmente, por ter possibilitado que minha esposa Rute Pardini, cantora lírica divinopolitana, fosse apresentada à sua cidade natal e sua bela voz fosse também apreciada pelos seus conterrâneos, uma vez que ela já vem desenvolvendo há alguns anos uma carreira artística bem sucedida no País e no exterior, tendo já sido agraciada com o Troféu Orfeu 2016 pela Academia Divinopolitana de Letras, em razão de ser considerada personalidade de destaque em meio à comunidade artística e cultural de Divinópolis.
"Edelweiss" é o nome de uma flor encontrada no alto dos Alpes da Suíça, França, Alemanha, Áustria, Iugoslávia e Itália. O nome dado à flor significa "branco precioso". Ela tem o formato de uma estrela de seis pontas. Se alguém representa um amor eterno ou uma amizade eterna para a gente, é comum presentar essa pessoa com essa flor. Consta que, depois de desidratada, ela dura mais de 100 anos.
Edelweiss |
Edelweiss
Edelweiss...
Edelweiss...
Every morning you greet me
Small and white, clean and bright
You look happy to meet me
Blossom of snow
May you bloom and grow
Bloom and grow forever...
Edelweiss...
Edelweiss...
Bless my homeland forever...
Small and white, clean and bright
You look happy to meet me
Blossom of snow
May you bloom and grow
Bloom and grow forever...
Edelweiss...
Edelweiss...
Bless my homeland forever...
Edelweiss...
Every morning you greet me
Small and white, clean and bright
You look happy to meet me
Blossom of snow
May you bloom and grow
Bloom and grow forever...
Edelweiss...
Edelweiss...
Bless my homeland forever...
Small and white, clean and bright
You look happy to meet me
Blossom of snow
May you bloom and grow
Bloom and grow forever...
Edelweiss...
Edelweiss...
Bless my homeland forever...
Eis minha tradução para a letra de Edelweiss:
Edelweiss
Letra de Oscar Hammerstein II
Edelweiss, Edelweiss
Toda manhã você me saúda,
Pequena e branca, pura e brilhante,
Você parece feliz de me encontrar.
Flor de neve, possa você desabrochar e crescer,
Desabrochar e crescer para sempre,
Edelweiss, Edelweiss
Abençoe minha pátria para sempre.
A cantora Rute Pardini foi repetidamente ovacionada, emocionando todos os espectadores com sua apresentação.
Após o encerramento da sessão solene, minha esposa Rute Pardini ofereceu carinhosamente um coquetel a todos os presentes.
Por último, mas não menos importante, quero registrar que, na mesma semana de minha posse, dirigi uma correspondência ao Sr. Mayrink Pinto de Aguiar Júnior, Diretor da TV Candidés, para expressar minha gratidão pelo espaço cedido na programação de sua emissora a fim de transmitir ao vivo minha cerimônia de posse na ADL, algo inédito até então de meu conhecimento, e, igualmente, por ter possibilitado que minha esposa Rute Pardini, cantora lírica divinopolitana, fosse apresentada à sua cidade natal e sua bela voz fosse também apreciada pelos seus conterrâneos, uma vez que ela já vem desenvolvendo há alguns anos uma carreira artística bem sucedida no País e no exterior, tendo já sido agraciada com o Troféu Orfeu 2016 pela Academia Divinopolitana de Letras, em razão de ser considerada personalidade de destaque em meio à comunidade artística e cultural de Divinópolis.
Da esq. p/ dir. : Carlos Fernando dos Santos Braga, eu e Rute Pardini |
Da esq. p/ dir: Selma, eu e Prof. Fernando Teixeira. No fundo, parentes do saudoso Acadêmico Guilherme Sanches. |
Da esq. p/ dir.: Orlando Pardini, Carlos Fernando e Suzana Pardini. No fundo, Dr. Roque Camêllo e sua esposa Merania de Oliveira, conversando com alguém. |
Da esq. p/ dir.: eu, Rute Pardini e frei Joel |
Da esq. p/ dir.: Ten Borges, Alan Elias da Silva e Selma, Rute Pardini e eu, e Acadêmica Honorária Cidah Viana |
25 comentários:
Quando fui admitido como membro efetivo da ADL-Academia Divinopolitana de Letras, publiquei nos meus blogs dois discursos:
1) No Blog do Braga: Apologia de Pe. António Vieira: meu discurso de posse na Academia Divinopolitana de Letras
2) No Blog de São João del-Rei: Discurso em saudação a Francisco José dos Santos Braga, da autoria do Acadêmico Ruy Franca.
Não houve, portanto, oportunidade de escrever uma crônica do evento de minha posse, como costumo fazer noutros casos.
Aguardei algum tempo até que surgisse uma ocasião mais favorável para a publicação da referida crônica.
Acho que é chegada a hora de manifestar minha enorme alegria e gratidão por ter sido aquela posse na ADL tão cheia de felizes expectativas que se confirmaram, graças ao empenho de muita gente competente que pretendo revelar neste trabalho atual.
Reporto-me aqui ao poeta inglês e orador sacro do século XVI, John Donne (1572-1631), que, em suas Meditações XVII, escreveu um belo texto assim traduzido (mais tarde usado por Hemingway como título do seu romance "Por quem os sinos dobram"):
“Nenhum homem é uma ilha, isolada; cada homem é parte do continente, parte do todo; se um seixo for levado pelo mar, a Europa fica menor, como se fosse um promontório, assim como se fosse uma parte de seus amigos ou mesmo sua; a morte de qualquer homem me diminui, porque eu sou parte da humanidade; e por isso, nunca procure saber por quem os sinos dobram, eles dobram por ti.”
É valioso para nós contar, na Academia, com a sua presença. Que ela perdure por muitos anos.Obrigado pelo texto de Donne, que eu não conhecia.
Boas festas!
JRBBechelaine
Parabéns pelo aniversário de 1 ano como membro da ADL !
Parabéns e grata pelo envio !
Cordial abraço,
Eudóxia
Calorosos parabéns pela sua justa e merecida posse na Academia Divinopolitana de Letras.
Parabéns Braga ! VALEU !
Um forte abraço do
Gurgel
Tendo em vista um intelectual de seu nível, a Academia é que deve se sentir agradecida com sua posse. Quanto a mim, "não me canso de fazer
o bem",como dizia Paulo.
Vejo a amizade como um grande escudo e temos que proteger os verdadeiros amigos, pois eles ás vezes não enxergam os caminhos que precisam trilhar, rumo ao sucesso. Quanto ao ilustre, meu esforço foi pouco, pois a Academia em peso se alegrou com sua eleição.
Boas festas!
Parabéns!
Parabéns!
Parabéns ao casal!
Parabéns para o casal!
Meus parabéns! Muito chique!
PARABÉNS!
Parabéns ao amigo Francisco Braga!
Francisco, bom dia.
Como o tempo passa, já faz um ano que participamos dessa comemoração maravilhosa. Foi algo inesquecível, principalmente para você, o homenageado, o admitido na ilustre Academia Divinopolitana de Letras, com os discursos de elogios, finalizando com sua apologia ao seu patrono Padre Antônio Vieira e sua posse na Cadeira nº 11. Como você foi congratulado naquela noite.
Prosseguindo a celebração, fomos agraciados com a sua apresentação musical e de sua esposa que emocionou a todos nós presentes.
Tudo ocorreu magnificamente, você merece. Fico muito contente de ter compartilhado essa festa, podemos chamar assim. As fotos publicadas têm sentidos marcantes e especiais, notadamente a junto ao amigo (in memoriam) Dr. Roque Camêllo.
Obrigado por fazer parte de sua história, seu irmão
Carlos Fernando
Pompas e circunstancias merecidas, prezado confrade, em um ritual exemplar. Sua descrição dá maior relevo ao evento que se torna, além disso, memorável pela documentação ainda em vida do nosso inesquecível Roque Camello. Parabéns pelo texto e, de novo, pela posse.
Parabéns Braga!
Aproveito para desejar bom Natal e Fim de Ano à você e sua família.
Abraços.
Marcio Pozzato
Rio de Janeiro.
Francisco, que beleza! Não quer publicar na revista da Academia não? Valho-me da ocasião para lhe desejar um feliz Natal, com todos os seus e com tudo que é seu. Um abraço,
João Bosco
Parabéns ao Francisquinho pelo primeiro aniversário com Membro Efetivo da Academia. Eu e Nando estávamos presentes nesse grande evento. Abraços e parabéns!
Prezado Acadêmico Francisco Braga,
Bom dia!
Fico muito feliz em constatar sua gratidão à ADL, escrevendo a crônica de sua posse como membro efetivo da mesma.
Após um ano, o senhor ainda se lembra como se fosse ontem, enquanto muitas pessoas se esquecem de agradecer o que foi feito por elas hoje.
O maior sentimento que existe é a gratidão e, portanto, o senhor está de parabéns.
Certamente todas as academias a que o senhor pertence se sentem honradas com sua forte atuação e influencia.
O seu gigantesco talento me deixa muito pequeno e certamente o aplaudo de pé.
Sucesso sempre!
Boas festas para o ilustre casal Francisco e Rute!
Obrigado pelo envio, amigo.
Grande abraço e sucesso.
Passos de Carvalho
Parabéns pra você e, também, para a Academia pela valiosa parceria.
Olá, professor!
Teria sido interessante eu estar lá. Além da sua posse, a sua apresentação juntamente com sua esposa. Parabéns à Academia por tê-lo escolhido e também a si.
Obrigado pela nota.
Abraços,
Cuper
Caro Braga, há instituições de que orgulham os membros e as que se orgulham de seus membros. Você honra nossa casa com sua participação. Abraço confraterno do Fernando Teixeira
Parabéns por suas iniciativas.Feliz ano novo!
Bom dia Braga, como vai?
Espero que tenha passado bem as festas de final de ano. Espero também que tenha um feliz Ano Novo.
Lembro do Mercemiro, Dom Belchior, do Corgozinho e de tantos outros da Academia Divinopolitana de Letras. Pessoas gratíssimas.
Um abraço do Ozório Couto
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